Os cuidados na hora de alisar o cabelo
Menos frizz e volume, ondas nunca mais, enfim, o liso perfeito. Mas até onde elas estão dispostas a ir, para alcançar um cabelo modelo? Algumas recorrem à escova definitiva, outras recorrem à escova francesa e, algumas chegam a se arriscarem em um tratamento que pode levar até a morte, com a famosa escova progressiva.
Menos frizz e volume, ondas nunca mais, enfim, o liso perfeito. Mas até onde elas estão dispostas a ir, para alcançar um cabelo modelo? Algumas recorrem à escova definitiva, outras recorrem à escova francesa e, algumas chegam a se arriscarem em um tratamento que pode levar até a morte, com a famosa escova progressiva.O motivo de tanta preocupação, não é o método utilizado para alisar os cabelos e sim o produto que é usado, o formol. A substância é apontada como tóxica pelo Instituto Nacional do Câncer. Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os vapores do formol são altamente agressivos às mucosas, olhos e aparelhos respiratórios.
Não é de hoje que os meios de comunicação, os grandes laboratórios e os órgãos competentes como a ANVISA, que regulamentam o uso de produtos cosméticos, alertam sobre os riscos da utilização do formol, misturados a outros produtos e em salões de beleza.
Para o dermatologista Dr. Carlos Miguel, o formol pode causar, alergia na pele, irritação nos olhos e queimaduras das vias respiratórias. Porém, não foi comprovado ainda se tal produto pode ocasionar câncer nos indivíduos que o manipula.
Segundo a ANVISA, só é seguro o uso de produtos que contenham até 0,2% de formol, não sendo permitida a comercialização de produtos com percentuais maiores. Nessa quantidade, o formol só função de conservante, não promovendo nenhum tipo de alisamento nos cabelos. Algumas marcas trabalham nesse padrão, conseguido até o registro do produto da ANVISA. O problema é que, como o produto não vai proporcionar o efeito esperado com 0,2%, é sugerido ao cabeleireiro que acrescente mais formol ao produto para que o resultado seja satisfatório, o que o torna de alto risco, tanto para os clientes como para os profissionais.
Adepta do processo, a jornalista Joceline Irany, 23 anos, conta que chegou a ter receio, mas que não sofreu nenhum tipo de problema. “Só depois que fiz, soube da utilização do formol. Fiquei muito preocupada e com medo do meu cabelo cair ou ficar fraco, mas não aconteceu isso. Já faz três meses que fiz e, não tive nenhuma reação”, explica.
Caso que não foi igual ao da dona de casa Maria Ení da Siva que morreu, no dia 20 de abril do ano passado, em Goiás, com suspeita de intoxicação após se submeter a um processo de alisamento com produtos acrescidos dessa substância.
Opinião do profissional:
Fatos como esses, podem servir de lição, de que não devemos acreditar em determinados modismos, que surgem no mercado com propostas “milagrosas” e fora do imaginário humano. Vocês já pararam para pensar, o porquê dos grandes laboratórios no mundo, que detêm o que há de mais avançado em tecnologia e pesquisa, nunca terem se aventurado a utilizar formol, como ativo de seus produtos? Se realmente o que alguns pregam por aí fosse verdade, de que o formol não é prejudicial à saúde e que não há mal nenhum em utilizá-lo da forma que prescrevem, o fato seria, no mínimo, intrigante, não acham?
Confiram algumas dicas de escovas do nosso lado direito do blog.
Para o dermatologista Dr. Carlos Miguel, o formol pode causar, alergia na pele, irritação nos olhos e queimaduras das vias respiratórias. Porém, não foi comprovado ainda se tal produto pode ocasionar câncer nos indivíduos que o manipula.
Segundo a ANVISA, só é seguro o uso de produtos que contenham até 0,2% de formol, não sendo permitida a comercialização de produtos com percentuais maiores. Nessa quantidade, o formol só função de conservante, não promovendo nenhum tipo de alisamento nos cabelos. Algumas marcas trabalham nesse padrão, conseguido até o registro do produto da ANVISA. O problema é que, como o produto não vai proporcionar o efeito esperado com 0,2%, é sugerido ao cabeleireiro que acrescente mais formol ao produto para que o resultado seja satisfatório, o que o torna de alto risco, tanto para os clientes como para os profissionais.
Adepta do processo, a jornalista Joceline Irany, 23 anos, conta que chegou a ter receio, mas que não sofreu nenhum tipo de problema. “Só depois que fiz, soube da utilização do formol. Fiquei muito preocupada e com medo do meu cabelo cair ou ficar fraco, mas não aconteceu isso. Já faz três meses que fiz e, não tive nenhuma reação”, explica.
Caso que não foi igual ao da dona de casa Maria Ení da Siva que morreu, no dia 20 de abril do ano passado, em Goiás, com suspeita de intoxicação após se submeter a um processo de alisamento com produtos acrescidos dessa substância.
Opinião do profissional:
Fatos como esses, podem servir de lição, de que não devemos acreditar em determinados modismos, que surgem no mercado com propostas “milagrosas” e fora do imaginário humano. Vocês já pararam para pensar, o porquê dos grandes laboratórios no mundo, que detêm o que há de mais avançado em tecnologia e pesquisa, nunca terem se aventurado a utilizar formol, como ativo de seus produtos? Se realmente o que alguns pregam por aí fosse verdade, de que o formol não é prejudicial à saúde e que não há mal nenhum em utilizá-lo da forma que prescrevem, o fato seria, no mínimo, intrigante, não acham?
Confiram algumas dicas de escovas do nosso lado direito do blog.
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